Os benefícios dos cuidados especializados dos asilos

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  • 15.03.2017
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  • Por: administrador

Os benefícios dos cuidados especializados dos asilos

 

Todo mundo sabe: a idade chega para todos. E para aqueles que têm a felicidade de poder acompanhar a velhice de seus pais, chega o momento da pergunta: devemos ou não colocar nossos pais em asilos para idosos?

É uma dúvida muito frequente, embora não pareça. E o primeiro ponto para entender essa questão é, sem dúvidas, estar de peito aberto para receber novos conceitos e acreditar naquilo que deverá ser melhor para eles.

É natural que, ao final da vida, os papéis se invertam. Os pais passam a ter mais necessidade de cuidados especiais, cuidados esses que muitos filhos não têm conhecimento para administrar, ou não tem o tempo adequado para se dedicar como é necessário. Pensando nisso, separamos alguns tópicos que irão esclarecer esse assunto com mais leveza e lucidez.

– Motivos de Doença: na grande maioria dos casos, o idoso tem alguma doença específica sobre a qual os familiares não têm conhecimento. Muitos delas podem interferir diretamente na qualidade de vida do próprio idoso, além de acarretar em questões de segurança, como no caso da Doença de Alzheimer. Muitas vezes, embora tratemos com carinho e amor, mas nos faltam conhecimentos específicos para auxiliá-los nesse processo.

– Disponibilidade: muitos familiares acabam abandonando o emprego, os amigos e até relacionamentos para se dedicar aos cuidados em tempo integral. Muito embora a legislação brasileira permita que haja um acréscimo de 20% na aposentadoria do idoso que comprovar o estado de dependência, às vezes, esse dinheiro não supre toda a demanda que ele necessita.

– Estrutura: infelizmente, muitos idosos não podem mais ficar sozinhos. A situação se agrava mais ainda quando ele perde a capacidade de locomoção. Banheiros, portas, espaços arejados: tudo se torna um pouco mais difícil de ter em casa quando o idoso mais precisa.

Num espaço dedicado a eles, além de conviver com pessoas da mesma idade, eles trocam experiências, tem à disposição um corpo clínico eficiente para emergências e mais: se sentem mais vivos!

Cabe aos familiares dos idosos sentar e conversar, com realidade, sobre os fatos que estão acontecendo e decidir, juntos, a melhor maneira de tratar e cuidar de um ente tão querido e especial. É o momento de maior união entre os familiares.

Lembre-se que colocar o idoso no asilo não quer dizer que você está abandonando ele ou deixando-o aos cuidados de outras pessoas menos capacitadas do que você. Aliás, é bem ao contrário disso!

Se você decidir por colocar o idoso em um asilo, terá que ser em uma clínica que comprove a idoneidade dos tratamentos, que ofereça um corpo clínico especializado e que proporcione a você a oportunidade de participar do tratamento, dando um dos remédios que ele mais irá precisar nessa fase da vida: o amor.

Por isso, estabeleça dias de visitas; ligue regularmente para falar com o seu pai ou sua mãe, fazendo questão de participar das atividades que serão propostas pelo espaço em que ele estará internado. Pergunte, estude a possibilidade de levá-lo para a sua casa nos momentos em que todos estarão reunidos. Lembre-se que ele estará lá para ser cuidado por pessoas competentes para isso, mas que nenhum amor irá substituir o da família.

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